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Bem..
To atualizando esse pq..
Pro cap 6 tah certo (Pra ser o título "O Re-encontro dos lábios").. naum poderia ter beijo nesse cap...
entaum modifiquei! XD
Além disso...
Eu tinha que escrever a ultima linha que ficou cortada! XD
Soh isso de modificações..
entaum troquem um beijo por um abraço e leiam a ultima linha do cap uahauhauhauh
o/
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Capítulo 05 - Watashi ni Kanojo Janai (Tradução: Não é minha Namorada)
Setsuna fora chamada o mais rápido possível. A maga havia sido levada para seu quarto e a guarda-costas correra desesperadamente até o local. Tudo o que sabia era que havia acontecido algo com Kono-chan, mas não especificaram o que.
Teria sentido uma presença maligna se acontecido algo de mal, mas realmente, mais para a noite, sentira uma magia incrivelmente forte por volta de um dos pavilhões de Mahora.
Será que Konoka estava gravemente ferida? Será que não conseguiria protege-la logo agora que estavam juntas? O pavor passava na mente da espadachim enquanto chegava nos dormitórios.
Batera na porta firme e em incontáveis vezes até que Asuna abrira a porta com o rosto apreensivo.
“Setsuna-san... isso não vai ser fácil para você...” disse puxando a garota para dentro do quarto.
Mas o que teria acontecido? Algo difícil para ela!? Será que Kono-chan havia –
Olhara para a cama da maga e a vira sentada com um sorriso.
“Ko-Kono-chan... o que houve?” Perguntava enquanto passava pelos moradores da casa sem cumprimentar e sentando-se na ponta da cama.
“!?” A garota de cabelos chocolate surpreendeu-se alegremente. “Set-chan! Você está aqui! Que bom que voltou a falar o meu apelido!” E, dando um abraço gentil na espadachim, deixou-a sem palavras.
“M-Mas como assim voltei a falar o seu apelido!? Kono-chan nós --” E fora cortada por um toque de Asuna.
“Esse é o problema, Setsuna-san.” O mago-mirim intrometeu-se na conversa. “Konoka-san não se lembra de quase nada das suas lembranças após entrar no ginasial de Mahora.. Quanto mais recente... mais dificuldade ela tem para lembrar...”
O estalo instantâneo fizera Setsuna quase desmaiar de dor no coração. ‘Como assim não se lembra?? E.. E... TUDO!? Co.. Como..?’ O olhar confuso da espadachim começara a ganhar forma de inconformada e de que tudo não passaria de um terrível pesadelo, mas logo fora confortada pela sua namorada que não sabe que é tal.
“Não se preocupe, Set-chan. Eu posso não lembrar, mas se alguém me conta é como se imagens passassem em minha mente e eu me lembro.” A garota olhou para o professor. “Eu não lembrava de Negi-kun, mas quando Asuna me falou dele, do pacto e de magia, eu me lembrei do que ocorrera em Kyoto na Viagem Escolar e também de quando Negi-kun chegou aqui.”
“Mas...” As palavras simplesmente não saiam da boca da guarda-costas. Havia realmente sido rebaixada para o posto que tinha acabado de sair, se assim podemos sarcasticamente dizer. “E... sobre... hoje..?”
“Tudo o que me lembro é de ver umas imagens. Quando me acordei sem memória, Nodoka-chan, Yue-chan e Paru e disseram que eu havia feito um feitiço de previsão de futuro...” Os olhos da espadachim encheram-se de lágrimas, mas a garota controlou-se respirando fundo e conformou-se com tudo.
“Então, meu pressentimento que você estava me escondendo algo estava certo...” O tom magoado da voz fez Konoka tremer de remorso.
Asuna, tentando consolar a garota-Shinmei, colocou a mão sobre o ombro desta. Tudo o que conseguira fora uma Setsuna desesperada.
“E VALEU A PENA? SACRIFICOU TODA AS SUA MEMÓRIAS PARA VER UM FUTURO QUE PODIA MUITO BEM ENFRENTAR SEM VÊ-LO!!” Gritava enquanto empurrava a maga para a parede encostada à cama. “... como ... como você pode... esquecer TUDO...” Perdendo as forças para a tristeza, a espadachim abraçara Konoka e colocou o rosto sob o ombro da Konoe. “Logo agora...”
Sem entender nada a herdeira das Associações Mágicas deixara que Setsuna ficasse ali, até que acalmasse um pouco. “Set-chan... o futuro que eu vi... você morria... nos meus braços.. Agora que eu vi aquilo.. tenho que impedir! Não quero ficar sem você! Não sem a minha querida amiga..”
A dor no coração de Setsuna se intensificara. Fora realmente jogada para o posto de amiga sem ao menos ser avisada. Konoka teria perdido seu amor por ela? Será que nunca mais iria ter a maga em seus braços no sentido mais amoroso do gesto? Tudo o que conseguiu pronunciar naquele momento fora a palavra que a garota de cabelos chocolate mais gostava de escutar, pelo menos no passado, “Ko... Kono-chan..”, e lágrimas vieram ao seu rosto, demonstrando o caos que estava passando dentro de si.
A herdeira das Associações Mágicas não entendia muito bem, mas sentia o coração de Setsuna bater forte, rapidamente, mas de um modo que fazia o seu bater do mesmo modo, triste, como se tivesse perdido tudo o que tinha no mundo.
“Vamu quebra o clima depre pé no saco que temu muito o que conta pra Konoka, né, Se-tsu-na-san?” E com o tom despojado a garota conseguiu fazer a espadachim afastar-se levemente de Konoka corando ao pensar em como iria contar para a garota o relacionamento recém admitido das duas.
“Vocês vão começar pelo que, Asuna?” A maga inocentemente perguntou a amiga que estava louca para ver Setsuna corar com a cor de uma rosa vermelha.
“Que tal pelo meu recente começo de namoro com o Negi?” No mesmo instante que a garota de sininhos acabara de falar, Setsuna deu um pulo que fez a garota bater contra a cama de cima do beliche.
“DO QUE VOCÊ ESTÁ FALANDO, ASUNA-SAN!?!?” Desesperadamente a mente curiosa da espadachim faz seu próprio corpo descontrolar-se ao ponto de perder a compostura.
“Eu não lembro disso. É verdade, Asuna?” A cara da maga mostrava uma certa suspeita com relação ao fato novo que ouvira.
Soltando uma risada frenética, a guerreira debochou da amiga senpai no kendô. “Calma ae Setsuna-san. Era só pra testar se a Konoka ia cair em alguma mentira. Se não, muito bem as aproveitadoras lá da turma podiam ir falando mil bobagens pra garota. Vê lá se alguma tinha uma paixão secreta por ela e rouba a Konoka de você, Setsuna-san!”
Os momentos dos últimos dias passaram em imagens calorosas na mente de Konoka. O coração confirmava, era real. Tinha mesmo um relacionamento com a garota que agora achava sua mais querida amiga.
Não queria aquilo. Estava tão bem estando perto da guarda-costas. Não desejava beijar, abraçar, ou qualquer coisa tão .... depravada(!?) assim com Setsuna! Q-Quer dizer... Desejava sim.. Mas não podia! Não! De modo algum! A fúria vinha na cabeça desmemoriada da garota. Não queria, não poderia ter isso dentro de si, se não... Set-chan iria...
A garota de cabelos chocolate embranquecera após a novidade. Seus olhos revelavam surpresa e seus lábios estavam cerrados.
“O... Ojou-sama....” Colocando a mão sobre o ombro da garota, tentava ajudar a garota lembrar-se dos momentos lindos que passaram, de sua declaração mais do que verdadeira quando a pedira em namoro, de tudo, tudo o que passaram.
“Não toca em mim!” E dando um tapa na mão da espadachim, Konoka afastou a espadachim que ficara chocada e que dera cerca de dois ou três passos para trás. “Você não pode ser minha namorada!” As lágrimas vieram ao rosto da Meia-Uzoku, que saíra correndo o mais rápido possível do quarto da, agora, ex-namorada.
“KONOKA-SAN! Por que fez isso??” O professor-mago gritara reprovando o ato da herdeira das Associações Mágicas.
“VOCÊ NÃO ENTENDE!” Lágrimas vinham aos olhos de Konoka. “Se eu...nós... ficarmos felizes juntas... Set-chan... vai morrer...” E aos prantos a garota ficara junto de Negi, enquanto a guerreira fora atrás de sua senpai.
A porta do quarto estava fechada, mas destrancada. Batendo duas vezes na porta, foi entrando no quarto com um “com licença” de quem está entrando onde não deve. Setsuna estava atirada sobre a cama, havia móveis espalhados pelo chão. Provavelmente a espadachim teria tentado aliviar sua dor descontando em tudo o que via.
“Setsuna-san... Sou eu... Asuna...”
“Eu sei! .... Acha que não reconheço seu Kanka de longe? Quem mais teria tanto poder mágico misturado com ‘Ki’ em Mahora?”
“Não sei... Tem tanta gente estranha nesse colégio que não se pode duvidar de nada!” Tentando arrancar alguma risada da garota respondeu. Até conseguira, mas por dois segundos, e depois a aura de depressão voltara ao tom de voz da Shinmei.
“Me desculpe.. Mas... Pode me deixar aqui sozinha por um tempo?” Enterrando o rosto sobre o travesseiro.
“Foi mal... Mas eu tenho que falar com você...” Foi se aproximando aos poucos da garota. “Se não for por bem...” A garota disse em tom baixo a palavra “Adeat”, tentando não ser ouvida. “SERÁ POR MAL!” E golpeando a Shinmei com sua espada de aproximadamente 1,90m, Asuna decepcionou-se quando vira que a outra já estava atrás dela.
“Teimosa... Se não quiser se ferir sério é bom você parar..” Com um olhar sem brilho a espadachim fora de encontro a espada de Asuna. O impacto fora tão grande que fizera a garota de sininhos voar pela janela.
Setsuna pulara até uma árvore, de onde observara a garota cair até o chão. Asuna ria com gosto. “Nem parece a minha senpai! Não doeu nadinha Setsuna-san!” Pulando rapidamente a garota tentara um golpe vertical sobre Setsuna. Nada conseguira, a espadachim apoiou-se sobre a própria espada que a ameaçava e pressionou a cabeça de Asuna sobre a árvore, em uma altura realmente arriscada para pessoas comuns.
“Não me provoque quando eu estou de mal humor..”
“B-Bem... V-você s-sabe ... K-Kono-noka ainda t-te ama..”
“Eu sei ....” Soltando a amiga, veio nos olhos uma profunda mágoa. “Mas.. se ela quer tanto assim impedir esse futuro..”
“BAKA! Se ela não estiver com você, você vai parar de protegê-la?” Dando um soco no rosto de Setsuna, a guarda-costas da família Konoe finalmente entendera o recado da amiga.
“Não... Nunca deixarei que algo de mal aconteça com ela!” Encarando com um sorriso Asuna, a Meia-Uzoku parecia agradecer com os olhos a fiel e querida amiga.
“Então vê se dá às caras lá pelo quarto e desabafa logo, Setsuna no baka!” Com um sorriso orgulhoso do que fizera, Asuna fora deixada pela companheira de luta.
A espadachim corria desesperadamente pelos dormitórios até chegar ao quarto da maga. Batera uma vez como aviso, nada responderam. Batendo mais forte, tentara ser ouvida, nada novamente. Quando iria bater pela terceira vez, Negi abrira a porta. A herdeira das Associações Mágicas estava deitada na sua respectiva cama, tapada até a cabeça. Parecia tão amargurada quanto a espadachim estava há pouco.
Foi aproximando-se aos poucos e fizera sinal para o professor-mirim sair um pouco do local. Provavelmente seria uma discussão bem feia, com direito a tapas, ponta-pés, beijos, abraços, arranhões, quebração de móveis e o que mais poderia se imaginar numa briga de casal.
Relutante, Setsuna tocou o ombro da garota. A outra, não notando que era a espadachim, apenas mexeu-o para afastar a ‘tal’ pessoa que estava querendo incomodar-lhe. Insistindo, a garota destapou-a até o meio do tronco, fazendo a outra virar até ela com uma cara próxima ao ódio, e que se transformara em total depressão em um único segundo.
“O que você está fazendo aqui? Não deixei você entrar!” Dizia mal-educadamente a maga.
“Negi-sensei me deixou entrar, então, posso muito bem estar aqui.” Respondera com um sorriso de ‘eu venci’ a guarda-costas.
“Eu não quero nada com você! Você não vai ser minha namorada, nem guarda-costas, nem nada!”
“Como queira... O-J-O-U-S-A-M-A!” Dando um sorriso descaradamente debochado, mostrou-se superior ao mal-humorismo da garota.
Logo se encararam por uns segundos e, de surpresa, Setsuna segurou-a firmemente e puxou-a para um abraço. A maga nada conseguira fazer, no máximo, soltara uma ou duas lágrimas. Não de ódio, mas de uma misteriosa saudade que sentira.
“Eu te amo, Kono-chan.” Com um olhar terno a espadachim declarava-se após a demonstração de afeto.
“M-Mas... e..” a Konoe estava nitidamente confusa. Não poderia voltar a entregar-se aos prazeres daquele amor, se não.....
“Mesmo se você não me quiser, isso nunca me impedirá de protegê-la!” Abraçando a maga novamente com aquele carinho indescritível, Setsuna sabia que teria que abrir-se ao máximo para que a garota finalmente volta-se a se entregar aos seus sentimentos. “Eu nunca irei deixar de proteger Kono-chan! Mesmo que você não me ame mais! Eu morrerei por você do mesmo modo! E nunca me arrependerei! Nunca!”
As lágrimas davam lugar às dúvidas. Não adiantara, nunca iria poder ficar longe daquele anjo que a protegia. Para que deixar as coisas mais difíceis de ela terá que morrer de qualquer jeito? (Nossa, que horrível esse pensamento XD) Amava sua Set-chan, sempre iria amar, então, que esses últimos tempos junto a ela, de acordo com a visão que tivera, sejam felizes até que a morte as separe, literalmente. (Outra frase incrivelmente deprimida ^^’’) Retribuindo o abraço, o amor, Konoka respondera a espadachim.
“Eu lembro... do seu amor.. Set-chan...”
“Que bom...”
“Você pode... Me contar tudo? Eu não me lembro de muita coisa... mas... se for com Set-chan.. Sei que vou lembrar...”
“Claro... Minha Kono-chan...”
Ambas sabiam que reatar todas as memórias da garota iria ser difícil. Um trabalho árduo, mas que certamente iria ter resultados. Se não houvesse, com todo o prazer a espadachim colocaria novas, doces e prazerosas lembranças na mente novamente apaixonada de Konoka.
Mal saberiam elas que este não seria o único efeito colateral.
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Bye Gente!
Até! o/
Ç_Ç Triste ,triste,tristeeee capítulo muito muito muitooooo triste.....a kono-chan se esqueceu de tudo..e para piorar com medo da morte da Setsuna falou aquilo para ela....(mesmo que depois ,no final ter voltado atrás)
A Set-chan sempre sofre..coitadinha...essa foi de doe o coração.