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CENA 23: REVENGA
Próximo ao colegial Mahora estava cheio de passantes como sempre era no horário do fim das aulas. A tarde estava fria e o sol parecia estar com muita preguiça de aparecer naquele dia. Parecia mesmo que o inverno estaria logo de vez por ali.
Negi Springfield, Asuna Kagurazaka, Konoka Konoe e Setsuna Sakurazaki andavam por ali sem muita pressa como os outros. Vinham na verdade conversando descontraídos sem se preocupar muito com horas. O mago havia recebido uma pequena folga aquela tarde de seus treinos diários com Evangeline e agora conversava sobre o que poderia fazer para relaxar naquela tarde livre:
- É mesmo uma raridade você ter um tempinho livre. – comentou Asuna que caminhava ao lado do garoto enquanto folheava um mangá novo que Paru a emprestara. – Como pretende aproveitar esse tempo “Sr. Moleque-Cheio-de-Compromissos” ?
- Ah... sei lá... – começou Negi sem ter mesmo muita idéia do que fazer. Estava mesmo muito acostumado à rotina apressada de professor-mago. – Quem sabe eu possa continuar um estudo que estava fazendo sobre porções de fortalecimento...
- Puxa Negi, que coisa mais sem graça pra relaxar... – comentou Konoka que caminhava quase pendurada no braço de Setsuna, vinha exibindo um sorriso besta no rosto desde o início da manhã.
- Cada um tem sua maneira de se distrair Kono-chan... – comentou a espadachim que tinha o costume de se fogar ainda mais em treinos quando queria algo relaxante pra fazer. Mas de repente pensou que havia conseguido um novo hobby muito mais interessante para as horas de lazer... ‘Hei! Desde quando fico pensando nessas coisas?!’
- Ué... por que ficou vermelha Set-chan. – perguntou a quase-maga baixinho observando a mudança repentina de cor da protetora. Setsuna engasgou.
- N-Nada! – gaguejou desajeitada em resposta.
- Agente bem que podia ir no fliperama novo que tem no campus 2 da Universidade! – sugeriu a bararanger lembrando-se do estabelecimento que havia inaugurado há duas semanas.
- Cê gosta mesmo de uma jogatina dessas, heim Anesan! – comentou Kamo que vinha no ombro de seu assessorado e a ruiva coçou a cabeça como quem diz “fazer o que né?”.
Nesse momento o grupo de esportistas passou pelo grupo. Akira, Makie, Ako e Yuuna conversavam animadas entre si e saudaram os quatro amigos ao passarem por eles. Todas cumprimentaram alegres até que os olhos da jogadora de basquete recaíram sobre Setsuna. Ela virou o rosto rapidamente parecendo ter ficado muito chateada e saiu da conversa que suas amigas tinham, ficando calada acompanhando-as:
- Ah.... o que deu na Akashi? – perguntou Asuna sem entender a reação da jogadora.
- Hum.... sei lá... – começou a espadachim reflexiva. – Mas parece que sempre que passo por ela nesses dias ela fica desse jeito... – comentou fintando as costas da outra.
- E por que ela estaria com raiva de você Setsuna? – questionou a ruiva sem ver a mínima lógica. Na verdade nem a própria Setsuna via lógica nisso, mas era o que aparentava ser.
- Você fez alguma coisa para ela nesses últimos dias Setsuna? – perguntou o professor-mago e de repente o grupo todo fez silencio. Aparentemente o fio de raciocínio foi o mesmo para todos:
Setsuna não poderia ter feito nada contra Yuuna nos últimos dias se não estava falando com ninguém desde que voltara de Kyoto, também não poderia ter feito nada antes da viagem se antes ela agia naturalmente com ela. Então... só poderia ter acontecido algo quando não era ELA quem estava em Mahora... só quem poderia ter feito algo era...
- Será.....? – a ruiva começou boquiaberta com as possibilidades que surgiam em sua mente do que poderia ter feito SEtsuna-P para deixar Yuuna Akashi tão recentida. Konoka engoliu em seco também formulando muitas possibilidades sinistras (e por que não... pervertidas?!). O que teria acontecido?
- O que ce acha dessa Aniki? – perguntou Kamo que mais parecia muito interessado e curioso sobre os possíveis acontecimentos secretos da passagem de Setsuna-P por Mahora, mas Negi não respondeu.
-.... !
Negi parou de andar sem aviso e Asuna colidiu com ele quase deixando o mangá que segurava cair de suas mãos. Setsuna também parou de andar prendendo o braço de Konoka com o seu com mais força:
- Aniki?
- O que aconteceu moleque?! – perguntou Asuna irritada para as costas de Negi, mas este não respondeu imediatamente.
- Set-chan o que.... – começou Konoka, mas começou a compreender antes que terminasse a frase. Pode sentir uma força mágica que vinha de algum objeto pequeno mais a frente. Não era mesmo algo perigoso, mas parecia querer chamar a atenção deles.
- Aquela folha... – disse o jovem apontando para uma pequena folha extremamente verde para a época do ano. – Alguém enviou ela com magia para nos atrair...
- Ãh?! Aquela folha ali? – Asuna olhou incrédula para o pedaço de vegetal. Nunca pensara que uma simples folha poderia servir de mensageira. Esses magos ainda conseguiam surpreende-la depois de tantas coisas que vira.
- Pode ser uma armadilha. – advertiu o arminho que fintava desconfiado o “mensageiro”. – Tem que ser um mago ocidental para ter feito algo assim.
- ...Eu sei mas... – tentou contra-argumentar Negi sem completar a frase. O chamado da folha era urgente, soava quase como um pedido de socorro. Era como se a frase “Sigam-me, preciso de vocês” estivesse sendo dita seguidamente na cabeça do mago. Apenas ele e Setsuna podiam ouvir tal voz que não existia.
A espadachim começou a caminhar na direção da folha soltando o braço de Konoka. Mesmo que fosse se meter em uma furada sabendo disso, nunca teria a ousadia de arrastar sua amada Kono-chan junto consigo. Konoka segurou sua mão quando a viu afastar-se:
- O que esta fazendo Set-chan? – perguntou preocupada encarando os olhos negros da guardiã.
- Tenho que verificar o que é isso... – respondeu num tom vazio tentando desvencilhar-se da mão de Konoka sem sucesso. – Se algum mago tivesse entrado em Mahora Evangeline saberia, este é o trabalho dela aqui, ela teria nos avisado...
Negi e Setsuna foram na direção da folha seguidos por Asuna e Konoka logo atrás. A ruiva tinha certeza de que vinha alguma treta feia por ai e Konoka tinha uma impressão parecida. Já o jovem mago e a shinmei apenas queria apurar o que acontecia.
Como já esperavam a folha foi se deslocando graciosamente pelo ar a medida que tentavam se aproximar dela. Estava levando-os. Para onde? Só saberiam quando já estivessem lá. E era exatamente isso que Setsuna queria que acontecesse logo.
Depois de quase vinte minutos seguindo a misteriosa folhinha o grupo chegou a uma praça deserta perto do mini-campus 4 da Universidade de Mahora. Era normalmente um lugar calmo mesmo, mas nunca o tinham visto completamente vazio. A coisa cheirava cada vez pior.
Sem o mais nem menos a “folha-alada” desfez-se no ar alertando os quatro jovens. Setsuna levou a mão ao cabo da Yuunagi e Negi empunhou seu báculo a frente do corpo esperando uma investida a qualquer momento. Porém nada aconteceu. Os segundos foram passando silenciosos. Asuna e Konoka ainda estavam muito atordoadas com a situação para se precaverem contra qualquer coisa que fosse.
Os olhos ágeis de Setsuna varriam os arredores a procura do menor sinal de pudesse indicar a posição de um inimigo, ou mesmo o que denunciasse que estavam quase sendo pegos por uma armadilha. Mas nem seus olhos nem seus sentidos apurados captavam qualquer presença mágica ou outra coisa. Mas foi ao olhar para o chão logo a sua frente que viu algo que roubou-lhe a atenção.
Era um pequeno apito. Um apito incomum que era preciso apertar para soar. Não era o tipo de objeto que se via por ai com freqüência. Na verdade só os havia visto duas vezes na vida toda. Foi ao recordar-se disso que a mente da espadachim voou para o passado em menos de um segundo: uma tarde de sexta-feira... Konoka chamando-a para ir ao cinema junto com Asuna, Negi e Kamo.... ela dando dois apitos como aquele para dois shikigamis seus... ela recebendo de volta apenas um deles sem a explicação do que acontecera com o outro de seu principal shiki.... seu shikigami mais forte e no qual mais confiava...
Não era possível...
- Até que você tem uma boa memória...
A voz veio das costas do grupo. Todos se viraram para ver de quem se tratava. Todos menos a própria Setsuna que inconscientemente amassou completamente o apito que segurava. Seu coração e sua mente estavam sentindo um misto de choque e o mais puro rancor... Não precisava ver para saber de quem se tratava...... Não havia como confundir aquela voz feminina meio grave e suave....
Isso por que era a sua própria voz.
Konoka recuou três passos para trás. Sentiu-se completamente atordoada. Como era possível? O que estava acontecendo?! Seria um pesadelo? Os seus batimentos cardíacos acelerados teimavam em dizer-lhe que não era ilusão. Parecia que alguém havia acabado de roubar-lhe toda a vontade de existir de uma só vez. Era uma sensação ruim demais para que pudesse dizer ou fazer alguma coisa além de olhar incrédula para aquela pessoa...
Não... não era uma pessoa ali.
Asuna fez sua espada conjurada surgir sem mesmo precisar ser conjurada. A energia que liberou pelo choque da visão foi o suficiente. Assumiu posição de luta sem realmente entender: Como?!?!
Negi empunhou o báculo com mais força encarando a figura a frente sem temer. Estava confuso, mas isso não nublaria sua visão de batalha. E experiência que já havia adquirido lhe dizia para não perder a concentração mesmo diante se situações muito adversas. Mas tinha que admitir que aquilo estava alem do que ele classificava normalmente em situação adversa:
- Como isso é possível? – perguntou o jovem mago sem hesitar.
- Que bom saber que causo tanta sensação quando chego nos lugares... – admirou-se Setsuna-P com um sorrisinho que já poderia dizer-se típico seu.
A ex-shikigami encarava o grupo de cima de um banco de madeira mais a frente. Usava roupas totalmente negras e uma espada mais curta e larga do que normalmente seria uma espada Shinmei. Encarava os rostos surpresos um a um, demorando-se mais no que não podia ver: Setsuna ainda parecia paralisada:
- Mas você foi... – começou Asuna sem conseguir disfarçar o abobalhamento.
- Morta? – perguntou a “garota” fazendo a ruiva engolir em seco. – É... era mesmo isso que devia ter acontecido comigo quando meu feitiço de conjuração foi desfeito...
- Mas então, como você pode estar... – começou Negi, mas a “shikigami” o interrompeu também.
- Viva? – seu sorriso frio e sarcástico cresceu no seu rosto que era igual ao de Setsuna. A única diferença eram os cabelos que estavam soltos. – Infelizmente esse é um segredinho que prefiro manter... se não se importar Negi-kun...
Setsuna não conseguia prestar atenção no que diziam. Parecia haver um zunido em sua mente. Tudo o que conseguia saber era que Setsuna-P, shikigami que ela criara para ser-lhe completamente leal e a traíra da maneira mais vil possível, estava viva. E estava bem ali logo atrás de si... sua respiração estava forçada e seus músculos completamente tensos. Sabia que o que sentia só poderia ser dito como uma coisa: Ódio. Tinha um ódio profundo daquela “criatura” que ousava achar que poderia ter a vida que pertencia a ela para seu ser desprezível:
- O que você quer conosco... Setsuna-P? – perguntou o mago sem perder a calma. Os olhos da “garota” fecharam ligeiramente.
- Na verdade tenho muito assuntos para resolver em Mahora... – seu olhar focou-se em Konoka ao dizer isso e a quase-maga se encolheu mais ainda no mesmo lugar. – Mas hoje.... vim acertar algumas pendências com minha.....”ex-chefa”...
Usou o mesmo tom de pouco respeito que sempre guardava para referir-se a Setsuna e os três puderam sentir o clima do lugar se tornar extremamente hostil e isso intimidou até o jovem Springfield. Setsuna-P encarou insistentemente as costas da verdadeira Setsuna e esta parecia saber disso, sua mão apertou o cabo da Yuunagi com mais força. Sua voz saiu tremida como se tentasse conter-se para não explodir quando falou:
- Saiam daqui...
- O que?! – Asuna escandalizou-se. – Não vamos deixar você sozinha nessa!
- Saiam...
- Setsuna... – Negi parecia compreender um pouco do que a espadachim sentia.
- Set-chan... – Konoka temia terrivelmente o que poderia acontecer se as duas lutassem. Seu coração gritava para que impedisse seu anjo de lutar contra aquele... demônio.
Setsuna virou para encarar Setsuna-P. O olhar que trocaram foi frio e assassino. Era como se tentassem destruir uma a outra apenas com os olhos. A quase-maga-branca percebeu que seria impossível para sua protetora naquele estado de nervos:
- Set-chan...
- Isso é um assunto apenas meu... não se intrometam... – a shinmei nem piscava ao encarar a criatura que mais conseguira despertar-lhe ódio em toda a sua vida.
Asuna sentiu-se revoltada. Lembrou-se perfeitamente da época em que Negi dizia a mesma coisa: “Não se intrometa em meus assuntos!”. Como esse pessoal se acha!? Pensam que podem resolver tudo sem ajuda de ninguém..... idiotas!
- É assim que se fala. – Setsuna-P parecia muito ansiosa para a batalha. Seu sorriso não deixava enganar.
- Por favor... tome cuidado... – pediu Konoka fintando os olhos frios de sua amada Set-chan. Setsuna sentiu o peso dessas palavras e piscou. Sem desviar-se de Setsuna-P respondeu com a voz mais controlada.
- Não se preocupe. Nada vai me fazer deixar de te proteger.
- Então.... vamos a briga...
Setsuna avançou contra Pee que preparou-se. O inpacto das espadas fez ambas afastarem-se quase cinco metros uma da outra. A ex-shikigami avançou brandindo sua espada na direção do abdômen da meio-uzoku que por pouco não foi atingida, desviou-se por pouco tendo o uniforme rasgado pelo foi extremamente afiado da espada ocidental da adversária. Contra-atacou com um corte diagonal que Pee defendeu sem esforço. A mente de Setsuna questionava-se de onde a shikigami tirava poder para auto-manter-se e ainda por cima lutar com um nível alto daqueles. Pee apenas divertia-se com o calor da batalha:
- Raí Mei Ken! – a espada curta de Setsuna-P emitiu raios que por pouco não paralisaram Setsuna. Esta avançou contra a adversária desprotegida por ter aberto a guarda para proferir o golpe.
- Shin Raikou Ken! – um brilho forte fez com que Negi, Asuna e Konoka não pudessem ver a cena por alguns segundos. Os três se perguntaram aflitos o que teria acontecido, mas aliviaram-se ao conseguir enxergar novamente a luta.
Pee estava a cinco metros de Setsuna. Parecia ter sido arremessada com força para trás, provavelmente pelo impacto do golpe, e arfava muito com as costas em uma árvore atrás de si. Sua espada tinha sumido de vista e o mago deduziu que o impacto par defender o ataque de Setsuna havia sido o suficiente para que Pee a soltasse. Setsuna estava parada no mesmo local em que proferira o golpe shinmei. Seus olhos focados em Pee. As duas ficaram paradas por um instante. Pareciam ainda estudar-se. Era mesmo uma cena muito estranha ver duas Setsunas lutando daquela maneira feroz.
A Setsuna verdadeira avançou primeiro na direção da “shikigami”. Proferiu um corte horizontal que Pee quase não conseguiu desviar-se. A arvore atrás de si foi partida ao meio quando ela rolou pelo lado da shinmei e começou a correr para longe. Porém Setsuna não parecia disposta a dar tempo para a adversária:
- Zan Tetsu Sem!!! – Pee só teve tempo de proteger o rosto com os braços antes que o golpe a atingisse em cheio, arremessando-a no chão seis metros adiante. Seus braços ficaram tremendo sem que pudesse controla-los. Sua respiração parecia difícil devido ao impacto quando atingiu o solo.
Setsuna foi caminhando sem perder tempo na direção a parou de frente para esta. Encarou o ex-shikigami com um olhar sem piedade de cima por alguns segundos. Pee revidou o seu olhar, mas agora era visível a preocupação que tinha. De repente Setsuna pareceu notar algo que a deixou perplexa. Sua boca entreabriu-se.
- Você... – começou encarando o rosto da inimiga com crescente pavor. – Você... está.... sangrando.
Negi sobressaltou-se ao ouvir essas palavras e olhou melhor para Pee. Realmente os arranhões que haviam no rosto deste sangravam um pouquinho:
- Como assim? – Asuna não entendeu o significado de tanto drama por causa de uma gotinhas de sangue.
- Anesan... – Kamo também estava estupefato com a cena. – É que.... na verdade... shikigamis não tem sangue...
Konoka lembrou-se perfeitamente do dia na vila cinema, em Kyoto, durante a excursão escolar. Quando o Negi-shiki se botara na frente da flecha que viria a atingir Setsuna. Realmente ele não se ferira, apenas fora distorcido e atravessado sem sofrer dano. Mas... o que isso queria dizer?
Pee levantou-se e encarou Setsuna reabrindo seu sorriso sarcástico. Estava com uma grande vantagem agora, aquela era sua chance. Infelizmente percebia que não poderia terminar com aquilo naquele dia, mas sair inteira para ter uma nova chance já era muito bom:
- É... eu estou sangrando sim. – disse com uma voz mortalmente suave. – Essa é a prova de que você estava errada naquela noite... Eu sou SIM real... e em breve você será a ilusão...
Setsuna sentiu em choqre ao ouvir essas palavras. Sim era única explicação. Ela não era mais um simples shikigami. Era uma pessoa. A verdade por detrás dessas palavras era tão assombrosa que a espadachim não conseguiu ter nenhuma reação quando Setsuna-P começou a andar para trás, afastando-se dela:
- Voltaremos a nos ver em breve... ainda tenho muita coisa a fazer por aqui... – seus olhos rondarem ameaçadoramente o lugar onde estava Konoka ao falar isso. – Ai então você verá o que é ser real e o que é deixar de ser...
Num movimento rápido, Pee foi em direção a mata do bosque que havia ali nos arredores e sumiu de vista. Negi nem Setsuna fizeram a mínima menção de seguir a.... garota?!
- Ei! Vamos deixar ela fugir assim!?! – indignou-se exasperada (ainda não tinha entendido completamente o por que de tanta surpresa com o sangue da falsária).
- Não é seguro. – disse o mago com simplicidade virando-se para encarar a cidade estudantil sob o céu cinzento daquele dia de início de inverno.
- Mas então o que vamos fazer?!
- É mais negocio falarmos o que aconteceu pra Eva, Anesan. Ela vai saber o que fazer, mesmo que seja contar sobre isso pro pessoal todo. – disse Kamo que também estava sério.
Setsuna olhava para o chão sem se mover. Parecia ter sido completamente desarmada por Pee com suas palavras enigmáticas. Konoka observava a protetora com um nó no peito.
- Além disso... – continuou o garoto olhando também na direção de Setsuna e Asuna também o fez. – Temos outras coisas mais importantes para cuidar Asuna...
- É...
Konoka olhou para a mata na direção onde Pee desaparecera. Não conseguia aceitar que aquela cena toda havia mesmo acabado de acontecer. Era surreal demais. Era horrível demais. Era cruel demais... esse tipo de coisa só acontecia em estórias de aventura quando estão perto do clímax dramático. Como poderia estar acontecendo com ela?
“Por que isso não pode ser só um pesadelo?”.
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Que belezaaa!!! >D
Bom demais!
Ahh... como eh ruim saber que jah está se encaminhando pro final... ¬¬
MAAASSS.. como sabemos que terá outras sagas tá tudo bem!! >D
Bjus para todos e até... espero que amanha, se eu resistir ao meu vicio de internet e escrever o resto de Partners (naum falta mto pra acabar)
Bye Bye o/
Caraca!...Karaca!...Karaka!!!
Muito bom mesmo,... mas já é o final? Peninha (-.-) Lives é muito bom, mas se vai ter mais sagas... Melhor ainda!
Só fico sentido da gente naum ter curtido nenhuma fantasia a la Se(xy)tsuna. Mas continue mais um pouco e cê alcança o ranking AAA.
ainda naum chegou no final de Lives XD
eh soh que tah chegando aos ultimos caps XD
ai preciso me atualizar em lives =o ja ta perto do final neah? xD
amanhã leio tudo q ta faltando pra eu ler \o/
yaiiiii \o
MEOOOOOOOOOOO a porrada foi feia, mas a sakurazaki originals vai sempre comandar !!!!!!!!!!
nhaaaa *__________*
- sei que vai ter mais lutas, então la vou eu ler mais !!!!!!