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Posted by : Se-chan
segunda-feira, 8 de outubro de 2007
Oiii gente!!!
To com o teclado todo errado, entaum vo se breve:
Tah me vindo cada inspiração pra fazer um fic novo Kono-Setsu.. e o "pior"... ele seria yuri XD *tem diferença entre shoujo-ai e yuri!*
Mas devo deixar isso por conta da Milk uahauhuahuahahah
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CENA 07: NOVAMENTE EU E VOCÊ
Setsuna ainda estava com os pensamentos perturbados quando chegou a sala de aula. Sentia triste por ter sido definitivamente derrotada por sua consciência, triste por que teria que encarar mais um dia da cara triste e desolada de “sua” Ojou-sama e triste por...
- Bom dia, Set-chan!!! – Exclamou Konoka se atirando nos braços da garota que por muito pouco não foi parar no chão.
- K-kono-chan?! – o susto a fez esquecer as formalidades de sempre. Não esperava uma recepção calorosa como aquela.
- Hoje está parecendo um ótimo dia, não é Set-chan? – perguntou a garota de longos cabelos negros parecendo nem um pouco disposta a soltar sua “amiga”. Setsuna não pode deixar de pensar em seu pressentimento e olhou confusa para a outra.
- O que houve Kono-chan?
- Ué? Nada, oras! Por que você e a Asuna me perguntaram isso?
A espadachim não podia acreditar que depois de quase duas semanas tinha de volta sua Kono-chan do jeito de sempre, alegre, sorridente e incrivelmente linda com seu sorriso Konoe. Teve que se conter para não chorar de tanta alegria e contentou-se em sorrir radiante de volta para a garota que parecia um gatinho fofo pedindo para ser afofado mais ainda:
- Que bom que está bem Kono-chan! – exclamou por fim para demonstrar em palavras sua felicidade e teve que parar antes que dissesse “Estava com tanta saudade da minha Kono-chan alegre de sempre”. Isso seria insolência demais para uma reles meia-youkai.
Depois dessa cena, que varias alunas incluindo Asuna e Evangeline, assistiram com o coração apertado como se assiste a um filme meloso de romance, a aula começou e todas voltaram a seus lugares. No meio de uma leitura de Historia, porém, Setsuna viu um papelzinho voar com precisão até sua cadeira. Abaixou-se e juntou-o, lendo:
Set-chan,
Que tal se fossemos passear um pouco depois das aulas? Digo... Só nós duas. Tenho uma coisa importante que eu gostaria de te dizer hoje. Espero que aceite.
Konoka Konoe.
Setsuna ficou realmente curiosa ao ler este pequenino bilhete. Claro que não estranhava o fato de uma feliz Konoka querer passear com ela por Mahora, já havia quase se tornado um hábito entre elas nos seis meses anteriores a crise existencial da quase-maga, mas essa estória de “coisa importante que eu gostaria de te dizer hoje” não parava de martelar na cabeça da espadachim. O que seria? Teria algo haver com seu pressentimento? “Ela sabe ela queria se...”, nem começa!
Setsuna olhou para trás e viu que Konoka a observava, provavelmente esperando um sinal de resposta. E para tal a garota de cabelos amarrados como sempre apenas deu um leve sorriso, o que já foi o suficiente para fazer um outro de ponta a ponta do rosto da “amiga” surgir.
Ambas passaram o resto das aulas contando os segundos até o fim do dia letivo.
- Você vem pro refúgio da Eva com agente Konoka? – perguntou Asuna ao final das aulas. As alunas iam se espreguiçando e se preparando para suas atividades rotineiras de alunas do colegial. – Ué? Cadê a Setsuna?
- Sabe Asuna. Eu e a Set-chan vamos passear hoje. – disse Konoka tentando parecer displicente. – Portanto, não vamos com vocês pro refúgio.
Asuna pareceu demorar alguns minutos para captar a frase, mas, assim que o fez, olhou para a curandeira e abriu um sorrisinho de entendimento que não conseguiu disfarçar:
- Mesmo? – e a baka red teve que segurar a risada que queria sair. – Então... Divirtam-se!
Konoka não esperou dois segundos e saiu da sala para encontrar a sua “amiga” que devia a estar esperando na estrada do prédio do colegial. Asuna ficou olhando para o lugar onde Konoka esteve com um sorrisinho bobo por algum tempo. Seus pensamentos de baka vagando por alguns minutos.
“O amor é uma coisa doida mesmo”.
- Cheguei! – berrou Konoka pulando novamente no pescoço de Setsuna que dessa vez estava preparada e não perdeu o equilíbrio, tinha tanta saudade daquele sorriso que não pensou que era uma grande falta de respeito ser abraçada daquele jeito pala herdeira da família Konoe.
- Ótimo! Já quer ir Ojou-sama?
Mas Konoka a soltou imediatamente e encarou-a com uma carinha de irritação:
- Ah... Desculpe. Já que ir... Kono-chan? – refez a pergunta Setsuna percebendo do que se tratava e Konoka reabriu o sorriso que a espadachim temeu por um dia ter se extinto e pegou o braço da “amiga” para começarem a caminhar em direção ao centro comercial de Mahora.
- Que tal comer algo? – sugeriu a renovada quase-maga branca e sua guardiã concordou prontamente, querendo apenas poder continuar vendo aquele rosto que amava tanto iluminado daquela maneira. ‘Amava!?’
- Que foi Set-chan? – perguntou Konoka ao sentir sua Set-chan se remexeu de repente.
- Ah... nada, nada mesmo. Está um dia meio frio, não acha Kono-chan? – perguntou a garota tentando desviar a conversa para bem longe de seus pensamentos absurdos.
- Verdade. Está chegando o inverno. – comentou a Konoe olhando para as árvores desfolhadas no caminho que passavam.
Conversaram durante quase todo o caminho até a lanchonete favorita delas, Asuna e Negi naquela parte da cidade acadêmica. Ambas curtiam cada momento como se tivessem ficado separadas por todo aquele tempo em que Konoka esteve longe do mundo. Setsuna sentia-se abençoada por ter de volta a “sua Konoka de sempre” enquanto Konoka curtia a sensação de não sentir mais a culpa que a vinha sufocando todos os momentos de sua vida. Estava conseguindo ser natural com Setsuna novamente, podia até mesmo passar um pouco dos limites com seu jeito de segurá-la pelo braço, ou mesmo com as piadas que tirava com a espadachim. Aquele era o dia certo para mostrar quem era afinal, mostrar como mudara em alguns pontos e como em outros apenas amadurecera o que já sentia antes, como era no caso que se referia a sua Set-chan.
Foram até a lanchonete e comeram sanduíches antes de partirem para olhar as lojas daquela parte de Mahora. Konoka parava para olhar cada vitrine no caminho e de vez em quando entrava nas lojas para comprar algo:
- Você se diverte mesmo fazendo isso, não Kono-chan? – perguntou Setsuna sorrindo quando a maga terminou de pagar uma jaqueta rosa que a fizera ter quase um acesso de tão “incrivelmente fofa” como dissera a garota.
- He he... – riu Konoka colocando o pacote com seu produto debaixo do braço. – É uma mania comum entre “patricinhas” que cresceram numa família rica, eu acho. – teorizou e Setsuna segurou uma risada.
Continuaram o passeio fazendo diversas paradas. Quase todas para comprar mais alguma peça de roupa. Setsuna se surpreendia cada vez mais com sua “amiga”. Estava diferente. Mesmo que ainda fosse o mesmo sorriso de sempre havia algo de diferente ali. Não era algo ruim, pelo contrário, a garota parecia ter crescido de uma maneira que ainda não tinha reparado. Teria ela mudado graças a sua “crise”? Seria essa impressão apenas fruto de sua mente sentindo novamente a sensação de estar tão perto de sua... Sua protegida? E ainda tinha a história de que a garota queria lhe falar algo de importante, o que seria? Estava curiosa, mas não fazia nenhuma pergunta sobre isso. Preferia curtir essa nova Konoka que se revelava aos seus olhos com toda a calma.
Já a quase-maga branca se felicitava cada vez que percebia que sua Set-chan estava aceitando seu novo jeito de ser. Não que realmente tivesse virado outra pessoa do dia para a noite, mas agora não tentava fingir ser uma garotinha inocente, ou controlar suas piadas ou mesmo a vontade e abraçar o braço livre de Setsuna como se este fosse a coisa mais preciosa do mundo. Konoka estava muito feliz em poder agir como queria e ver sua “amiga” gostar desse seu novo modo de agir.
As horas foram se passando e o fim da tarde já não estava tão distante quanto estivera. Konoka passou em uma loja de entregas e pagou para que deixassem seus embrulhos (que já pareciam uma montanha do que outra coisa) no apartamento. Queria estar com os braços livres. O fim do dia também significava que estava chegando a hora de se jogar do precipício. Depois de endereçar suas compras parou em frente a uma sorveteria refletindo. Ficou vários segundos parada e Setsuna sem conter sua curiosidade resolveu perguntar:
- Algum problema Kono-chan? – perguntou colocando uma mão sobre o ombro de sua protegida sem perceber. Konoka sentiu um arrepio àquele toque involuntário.
- Lembra o que eu escrevi no bilhete hoje cedo Set-chan? – perguntou sem olhar para a espadachim.
- Ah... lembro. – respondeu Setsuna sentindo o coração acelerar um pouco ao ouvir aquilo.
- Eu disse que tinha uma coisa importante para te contar...
- Ah...
- você quer um sorvete Set-chan? – Perguntou Konoka saindo de seus pensamentos.
- Hum? – Setsuna estranhou a repentina mudança de assunto e Konoka lhe fintou o rosto confuso.
- Tudo fica mais fácil depois de um bom sorvete, Set-chan! – e não esperou uma resposta para puxar sua “amiga” pelo braço para a sorveteria em frente. Setsuna não entendeu, mas sorriu para a maneira de sua Kono-chan demonstrar que estava nervosa com o que diria. Ela própria ficou nervosa depois de perceber isso.
Konoka sorriu. Não fazia mal enrolar só mais um pouquinho, né?
---------------------------------------------------------
Mto bom neh??
Pq teve que acabar assim??????
ME MANDA O CAP 8 ANTES!! EU JURO QUE NAUM POSTO AKI!!!!
XD
To indu! *cansada de digitar*
Bye bye o/
To com o teclado todo errado, entaum vo se breve:
Tah me vindo cada inspiração pra fazer um fic novo Kono-Setsu.. e o "pior"... ele seria yuri XD *tem diferença entre shoujo-ai e yuri!*
Mas devo deixar isso por conta da Milk uahauhuahuahahah
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CENA 07: NOVAMENTE EU E VOCÊ
Setsuna ainda estava com os pensamentos perturbados quando chegou a sala de aula. Sentia triste por ter sido definitivamente derrotada por sua consciência, triste por que teria que encarar mais um dia da cara triste e desolada de “sua” Ojou-sama e triste por...
- Bom dia, Set-chan!!! – Exclamou Konoka se atirando nos braços da garota que por muito pouco não foi parar no chão.
- K-kono-chan?! – o susto a fez esquecer as formalidades de sempre. Não esperava uma recepção calorosa como aquela.
- Hoje está parecendo um ótimo dia, não é Set-chan? – perguntou a garota de longos cabelos negros parecendo nem um pouco disposta a soltar sua “amiga”. Setsuna não pode deixar de pensar em seu pressentimento e olhou confusa para a outra.
- O que houve Kono-chan?
- Ué? Nada, oras! Por que você e a Asuna me perguntaram isso?
A espadachim não podia acreditar que depois de quase duas semanas tinha de volta sua Kono-chan do jeito de sempre, alegre, sorridente e incrivelmente linda com seu sorriso Konoe. Teve que se conter para não chorar de tanta alegria e contentou-se em sorrir radiante de volta para a garota que parecia um gatinho fofo pedindo para ser afofado mais ainda:
- Que bom que está bem Kono-chan! – exclamou por fim para demonstrar em palavras sua felicidade e teve que parar antes que dissesse “Estava com tanta saudade da minha Kono-chan alegre de sempre”. Isso seria insolência demais para uma reles meia-youkai.
Depois dessa cena, que varias alunas incluindo Asuna e Evangeline, assistiram com o coração apertado como se assiste a um filme meloso de romance, a aula começou e todas voltaram a seus lugares. No meio de uma leitura de Historia, porém, Setsuna viu um papelzinho voar com precisão até sua cadeira. Abaixou-se e juntou-o, lendo:
Set-chan,
Que tal se fossemos passear um pouco depois das aulas? Digo... Só nós duas. Tenho uma coisa importante que eu gostaria de te dizer hoje. Espero que aceite.
Konoka Konoe.
Setsuna ficou realmente curiosa ao ler este pequenino bilhete. Claro que não estranhava o fato de uma feliz Konoka querer passear com ela por Mahora, já havia quase se tornado um hábito entre elas nos seis meses anteriores a crise existencial da quase-maga, mas essa estória de “coisa importante que eu gostaria de te dizer hoje” não parava de martelar na cabeça da espadachim. O que seria? Teria algo haver com seu pressentimento? “Ela sabe ela queria se...”, nem começa!
Setsuna olhou para trás e viu que Konoka a observava, provavelmente esperando um sinal de resposta. E para tal a garota de cabelos amarrados como sempre apenas deu um leve sorriso, o que já foi o suficiente para fazer um outro de ponta a ponta do rosto da “amiga” surgir.
Ambas passaram o resto das aulas contando os segundos até o fim do dia letivo.
- Você vem pro refúgio da Eva com agente Konoka? – perguntou Asuna ao final das aulas. As alunas iam se espreguiçando e se preparando para suas atividades rotineiras de alunas do colegial. – Ué? Cadê a Setsuna?
- Sabe Asuna. Eu e a Set-chan vamos passear hoje. – disse Konoka tentando parecer displicente. – Portanto, não vamos com vocês pro refúgio.
Asuna pareceu demorar alguns minutos para captar a frase, mas, assim que o fez, olhou para a curandeira e abriu um sorrisinho de entendimento que não conseguiu disfarçar:
- Mesmo? – e a baka red teve que segurar a risada que queria sair. – Então... Divirtam-se!
Konoka não esperou dois segundos e saiu da sala para encontrar a sua “amiga” que devia a estar esperando na estrada do prédio do colegial. Asuna ficou olhando para o lugar onde Konoka esteve com um sorrisinho bobo por algum tempo. Seus pensamentos de baka vagando por alguns minutos.
“O amor é uma coisa doida mesmo”.
- Cheguei! – berrou Konoka pulando novamente no pescoço de Setsuna que dessa vez estava preparada e não perdeu o equilíbrio, tinha tanta saudade daquele sorriso que não pensou que era uma grande falta de respeito ser abraçada daquele jeito pala herdeira da família Konoe.
- Ótimo! Já quer ir Ojou-sama?
Mas Konoka a soltou imediatamente e encarou-a com uma carinha de irritação:
- Ah... Desculpe. Já que ir... Kono-chan? – refez a pergunta Setsuna percebendo do que se tratava e Konoka reabriu o sorriso que a espadachim temeu por um dia ter se extinto e pegou o braço da “amiga” para começarem a caminhar em direção ao centro comercial de Mahora.
- Que tal comer algo? – sugeriu a renovada quase-maga branca e sua guardiã concordou prontamente, querendo apenas poder continuar vendo aquele rosto que amava tanto iluminado daquela maneira. ‘Amava!?’
- Que foi Set-chan? – perguntou Konoka ao sentir sua Set-chan se remexeu de repente.
- Ah... nada, nada mesmo. Está um dia meio frio, não acha Kono-chan? – perguntou a garota tentando desviar a conversa para bem longe de seus pensamentos absurdos.
- Verdade. Está chegando o inverno. – comentou a Konoe olhando para as árvores desfolhadas no caminho que passavam.
Conversaram durante quase todo o caminho até a lanchonete favorita delas, Asuna e Negi naquela parte da cidade acadêmica. Ambas curtiam cada momento como se tivessem ficado separadas por todo aquele tempo em que Konoka esteve longe do mundo. Setsuna sentia-se abençoada por ter de volta a “sua Konoka de sempre” enquanto Konoka curtia a sensação de não sentir mais a culpa que a vinha sufocando todos os momentos de sua vida. Estava conseguindo ser natural com Setsuna novamente, podia até mesmo passar um pouco dos limites com seu jeito de segurá-la pelo braço, ou mesmo com as piadas que tirava com a espadachim. Aquele era o dia certo para mostrar quem era afinal, mostrar como mudara em alguns pontos e como em outros apenas amadurecera o que já sentia antes, como era no caso que se referia a sua Set-chan.
Foram até a lanchonete e comeram sanduíches antes de partirem para olhar as lojas daquela parte de Mahora. Konoka parava para olhar cada vitrine no caminho e de vez em quando entrava nas lojas para comprar algo:
- Você se diverte mesmo fazendo isso, não Kono-chan? – perguntou Setsuna sorrindo quando a maga terminou de pagar uma jaqueta rosa que a fizera ter quase um acesso de tão “incrivelmente fofa” como dissera a garota.
- He he... – riu Konoka colocando o pacote com seu produto debaixo do braço. – É uma mania comum entre “patricinhas” que cresceram numa família rica, eu acho. – teorizou e Setsuna segurou uma risada.
Continuaram o passeio fazendo diversas paradas. Quase todas para comprar mais alguma peça de roupa. Setsuna se surpreendia cada vez mais com sua “amiga”. Estava diferente. Mesmo que ainda fosse o mesmo sorriso de sempre havia algo de diferente ali. Não era algo ruim, pelo contrário, a garota parecia ter crescido de uma maneira que ainda não tinha reparado. Teria ela mudado graças a sua “crise”? Seria essa impressão apenas fruto de sua mente sentindo novamente a sensação de estar tão perto de sua... Sua protegida? E ainda tinha a história de que a garota queria lhe falar algo de importante, o que seria? Estava curiosa, mas não fazia nenhuma pergunta sobre isso. Preferia curtir essa nova Konoka que se revelava aos seus olhos com toda a calma.
Já a quase-maga branca se felicitava cada vez que percebia que sua Set-chan estava aceitando seu novo jeito de ser. Não que realmente tivesse virado outra pessoa do dia para a noite, mas agora não tentava fingir ser uma garotinha inocente, ou controlar suas piadas ou mesmo a vontade e abraçar o braço livre de Setsuna como se este fosse a coisa mais preciosa do mundo. Konoka estava muito feliz em poder agir como queria e ver sua “amiga” gostar desse seu novo modo de agir.
As horas foram se passando e o fim da tarde já não estava tão distante quanto estivera. Konoka passou em uma loja de entregas e pagou para que deixassem seus embrulhos (que já pareciam uma montanha do que outra coisa) no apartamento. Queria estar com os braços livres. O fim do dia também significava que estava chegando a hora de se jogar do precipício. Depois de endereçar suas compras parou em frente a uma sorveteria refletindo. Ficou vários segundos parada e Setsuna sem conter sua curiosidade resolveu perguntar:
- Algum problema Kono-chan? – perguntou colocando uma mão sobre o ombro de sua protegida sem perceber. Konoka sentiu um arrepio àquele toque involuntário.
- Lembra o que eu escrevi no bilhete hoje cedo Set-chan? – perguntou sem olhar para a espadachim.
- Ah... lembro. – respondeu Setsuna sentindo o coração acelerar um pouco ao ouvir aquilo.
- Eu disse que tinha uma coisa importante para te contar...
- Ah...
- você quer um sorvete Set-chan? – Perguntou Konoka saindo de seus pensamentos.
- Hum? – Setsuna estranhou a repentina mudança de assunto e Konoka lhe fintou o rosto confuso.
- Tudo fica mais fácil depois de um bom sorvete, Set-chan! – e não esperou uma resposta para puxar sua “amiga” pelo braço para a sorveteria em frente. Setsuna não entendeu, mas sorriu para a maneira de sua Kono-chan demonstrar que estava nervosa com o que diria. Ela própria ficou nervosa depois de perceber isso.
Konoka sorriu. Não fazia mal enrolar só mais um pouquinho, né?
---------------------------------------------------------
Mto bom neh??
Pq teve que acabar assim??????
ME MANDA O CAP 8 ANTES!! EU JURO QUE NAUM POSTO AKI!!!!
XD
To indu! *cansada de digitar*
Bye bye o/
ahhhhh >_< droga vou fikar morrendo de curiosidade pra ler o proximo capítulo
a fic está cada vez melhor
*sofre um ataque cardiaco*
*é ressucitada com um choque eletrico*
._______. kero maiiissss ameiiii
>< como acaba assim?
issu e maldade da grossa >< e olha q hj eu to mal >_> *olha pros lados* <_< kero bater em alguem XDD
continua...
nossa fiquei curioza pra saber o proximo capítulo!!!